segunda-feira, 30 de março de 2009

Saudade

Saudade é uma das palavras mais presentes na poesia de amor da língua portuguesa e também na música popular, "saudade", só conhecida em galego-português, descreve a mistura dos sentimentos de perda, distância e amor. A palavra vem do latim "solitas, solitatis" (solidão), na forma arcaica de "soedade, soidade e suidade" e sob influência de "saúde" e "saudar".
Diz a lenda que foi cunhada na época dos descobrimentos e no Brasil colônial esteve muito presente para definir a solidão dos portugueses numa terra estranha, longe de entes queridos. Define, pois, a melancolia causada pela lembrança; a mágoa que se sente pela ausência ou desaparecimento de pessoas, coisas, estados ou ações. Provém do latim "solitáte", solidão.
Uma visão mais especifista aponta que o termo saudade advém de solitude e saudar, onde quem sofre é o que fica à esperar o retorno de quem partiu, e não o indivíduo que se foi, o qual nutriria nostalgia. A gênese do vocábulo está directamente ligada à tradição marítima lusitana.
Fonte: Wikipedia

sábado, 28 de março de 2009

Influências

Todo grande (ou mesmo pequeno) escritor tem lá suas influências. Estou aqui para falar um pouco sobre as minhas. Desde o berço minha mãe sempre foi uma grande influência e me ajuda até hoje. Mas acredito que em casa, minha maior influência tenha sido minha irmã. Quando ela começou a namorar então, recebi grande influência do namorado dela.
Também recebi uma grande influência dos meus grandes mestres na escola. Desses eu citarei apenas os dois maiores para não fazer injustiça com quaiquer outros que tem passado na minha vida. São eles D. Eliana Márcia e Ms. Amilton Luis Vale.
Porém no mundo dos livros minha influência maior vem de um autor mineiro, nascido na capital quando ainda nem ares de capital aquela cidade tinha. Numa época em que ainda havia casas no lugar de prédios, todas com horta e geralmente um galinheiro (assim como a minha fora um dia). Um mestre das artes para ninguém botar defeito. Um homem que dizia saber tudo no nome, quando na verdade não conhecia nada de nada.
Ainda me lembro quando li o primeiro livro dele, um exemplar verde encontrado nas prateleiras de crônicas da biblioteca do Polivalente. Foi em 2003 que o conheci. O título tornou-se um ensinamento de vida: "No fim dá certo" e ainda "Se não deu certo é porque não chegou ao fim". Por ironia do destino, o autor morreu no ano seguinte, mas nunca me saiu da memória.
Hoje, tenho o livro às mãos. Faz parte de uma singela coleção que estou a construir. O estímulo está nas palavras fáceis e doces desse autor. Pra quem ainda não identificou é de Fernando Sabino que falo, tentando falar tal qual ele em seus textos. Fico por aqui nessa pequena tentativa de imitar o mestre. Outro dia volto com palavras dele. Ou minhas, inpiradas nos seus escritos.

terça-feira, 10 de março de 2009

Post infantil

A vaca Mumu era a Rainha da Chuva e fez chover na floresta. Mas empolgou e fez chover demais. Então, chegou a heroína, a foca Fofoca. E Fofoca fez diminuir a água, mas ficou a ver navios na floresta. Daí, a vaca Mumu resolveu viajar com a heroína e levou a Fofoca devolta para o mar. Fim.

domingo, 8 de março de 2009

Loucura

Já diziam nossos amigos da anarquia com caos: "Se a loucura é mal falada, vou chamá-la namorada". Loucura serve praqueles que esqueceram de Deus na vida. Não estou querendo ser nenhum Pd Fábio de Melo, mas a importância que Deus assume na nossa vida é primordial para o sucesso. E quem não entende isso, precisa abraçar uma namorada para compreender.