quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Serious Business

Fevereiro nunca foi um mês bom, na minha mais humilde "opinião própria íntima pessoal de mim mesmo", como costumava dizer um quinteto especial de minha vida. Como se não bastasse o fim das férias, ainda inventaram essa maldita festa popular chamada Carnaval (que este ano vai ser em março), que não serve pra mais nada além de propagar o sexo mais do que os programas da Rede Globo de televisão e nos dar bons dias de descanso.
Bom. Fevereiro indica que é hora de deixar de "curtir Los Angeles" e voltar à carnificina da máquina de moer carne daquele clipe do Pink Floyd rotina de trabalho. As coisas parecem ter sido reestabelecidas e eu espero não perder o ar condicionado que ganhei depois de cumprir uma quest de level 32 que eu possa trabalhar harmoniosamente como tenho feito ultimamente. Nessas duas semanas que se passaram, mal sobrou tempo para escrever alguma coisinha, mas hoje pude voltar aqui na blogosfera.

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Momento "Dia 05/02 perdi a janta em Pains... mas foi legal"

Reunir com os amigos da Mariwonde é algo que muito me agrada. Basta aqueles garotos Sanderson e Samuel me verem para começarem a rir (e a recíproca é verdadeira). Nesse dia, eu fui a uma festa de aniversário deles, que culminou como uma "despedida" dos garotos aprovados no curso de Teatro da UFSJ. Até a professora Fátima Moreira apareceu lá (e acreditem, ela é 749% mais gente boa fora da sala de aula) para comemorar a sua (enfim) aposentadoria! Nem compensa enumerar as 634 falas que me fizeram rir lá porque eu não lembro mais porque ninguém vai entender o contexto. Esses dois vão fazer falta na Cidade das Areias Brancas...
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A partir de não sei quando vou trabalhar num setor diferente. Meu terceiro setor em menos de um ano. Devo confessar que não fico satisfeito com esse troca-troca, mas como eu disse à Eliana quando ela me disse perceber que eu não estava satisfeito com a mudança: "Eu não estou na idade de escolher o que eu quero, portanto, seja o que vier". Ontem, conversei sobre isso com minha irmã e acredito que não haveria pessoa melhor para me confortar se não ela e seu marido. A partir de agora, vou contar os dias para reencontrá-los na minha cidade depois de três anos, protagonizando cenas típicas daquelas que você vê em algum mangá quando a história dá um salto no tempo.