segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Relatos há muito não relatados

Para quem saiu do serviço numa sexta-feira modorrenta, totalmente sem perspectivas de atrações para o fds, devo ressaltar que o último foi muito bom. Sexta-feira, recebemos a notícia de que nosso companheiro Lincoln Nana fora designado para trabalhar na cidade mineira de "Pratolândia", como afirmou com muita convicção nosso companheiro Lalinho. E para comemorar, decidimos realizar um "último" show da Tríade. Mas não se preocupem, acredito que ainda teremos muitas apresentações, visto que Pratápolis, verdadeiro nome do lugar, fica a cerca de 200 quilômetros da nossa terrinha.
No sábado à tarde, tivemos mais uma reunião do Rotaract na sede do Rotary Club. Para um grupo que ainda está iniciando suas atividades, acredito que já estamos bem organizados, mas ainda há muito a ser feito, com certeza. À noite, reunimos os amigos no mesmo local para "fazer um som" e, tirando a presença do rápaz homossexual bêbado que apareceu por lá, correu tudo bem.
No domingo, tivemos que limpar o Rotary, o que não nos deu muito trabalho, e na sequência fomos assistir o jogo do Atlético na casa do Foguinho. Quem visse a cara do rapaz após o gol do Sport até poderia pensar que ele estava sendo irônico, mas a indignação e raiva eram os seus verdadeiros sentimentos. Para alegria dele, e infelicidade nossa, o Galo acabou empatando a partida depois.
Mas a parte mais engraçada do fds foi mesmo a noite do domingo. Primeiramente, a Gabi acabou "vendendo sua alma" para o Dipsy, ao escrever seu nome ficticiamente na mão da Lorena. Foi uma situação hilária, coroada com um "Não vendeu, não!" da atual presidente do Interact. Depois, o Iel atirou involuntariamente ao chão o celular da Ana, que se partiu em cinco pedaços, mas, para felicidade do casal e infelicidade de todos, não se quebrou. Pouco depois, Dipsy e Dedé saíram correndo em busca da "alma" da Gabi e o primeiro protagonizou um tombo digno de "Ana Cristina ao ver o gato morto". E quando decidimos ir embora, o Iel acabou dando uma carona para o Lalinho, que sofreu bastante com o freio ABS do veículo. Situações aparentemente bobas, mas muito engraçadas dentro do atual contexto de grupo.
Para quem passou meses trancado em casa sob efeito de remédios, é muito bom voltar ao convívio social e ver que tudo não passou de uma alucinação em decorrência de stress. Isso ajuda a repensar o futuro adiante. Espero que os próximos fds's sejam tão divertidos quanto o último.