Mais de dois terços da minha cabeça estariam livres pra pensar em outra coisa se não fosse o Charizard a me infernizar a paciência. A ignorância e o exagero me roubam os resquícios de idéias que sobraram na minha cabeça depois de concluir minha monografia.
Esperar é muito bom para um escritor, pois nesse momento de espera ele pode formular milhares de idéias em sua mente. A meninice dos meus 21 anos não é suficiente para que eu me enquadre nessa classificação, mas tenho uma gama de produção suficiente para que umas 15 ou 16 pessoas assim me considerem.
Contudo, nessas horas percebo ser um mero e insignificante “tradutor de pensamentos”. O escritor diz o que quer, na hora que quer, da forma que quer. Eu apenas digo o que escuto ou leio, com prazo de entrega e da maneira que me mandam fazê-lo.
Até que eu me torne um escritor de verdade a única coisa que posso fazer é escutar Superguidis e cantar com todo o prazer: “Vaaaaá pro diabo que te carregue! Vá pro raio que o partaaa...!”
Esperar é muito bom para um escritor, pois nesse momento de espera ele pode formular milhares de idéias em sua mente. A meninice dos meus 21 anos não é suficiente para que eu me enquadre nessa classificação, mas tenho uma gama de produção suficiente para que umas 15 ou 16 pessoas assim me considerem.
Contudo, nessas horas percebo ser um mero e insignificante “tradutor de pensamentos”. O escritor diz o que quer, na hora que quer, da forma que quer. Eu apenas digo o que escuto ou leio, com prazo de entrega e da maneira que me mandam fazê-lo.
Até que eu me torne um escritor de verdade a única coisa que posso fazer é escutar Superguidis e cantar com todo o prazer: “Vaaaaá pro diabo que te carregue! Vá pro raio que o partaaa...!”
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Mais de dois terços da minha cabeça estariam livres pra pensar em outra coisa se não fosse o Charizard a me infernizar a paciência. A ignorância e o exagero me roubam os resquícios de idéias que sobraram na minha cabeça depois de concluir minha monografia.
Esperar é muito bom para um escritor, pois nesse momento de espera ele pode formular milhares de idéias em sua mente. A meninice dos meus 21 anos não é suficiente para que eu me enquadre nessa classificação, mas tenho uma gama de produção suficiente para que umas 15 ou 16 pessoas assim me considerem.
Contudo, nessas horas percebo ser um mero e insignificante “tradutor de pensamentos”. O escritor diz o que quer, na hora que quer, da forma que quer. Eu apenas digo o que escuto ou leio, com prazo de entrega e da maneira que me mandam fazê-lo.
Até que eu me torne um escritor de verdade a única coisa que posso fazer é escutar Superguidis e cantar com todo o prazer: “Vaaaaá pro diabo que te carregue! Vá pro raio que o partaaa...!” [2]
Foda velho. Por isso eu gosto do meu blog. Aqui eu escrevo sem censura e sem me preocupar se alguém vai ler ou não.
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