segunda-feira, 27 de setembro de 2010

A eles Glória e louvor

Bom, como prometi em meu último post, vou explicar de onde eu tirei tanta asneira para escrever um microconto(sco) sobre duas pessoas nada a ver. Mas antes vou imitar o Lalinho e o Thlls e falar do meu fds a quem possa interessar.
Acho que aprendi a dormir muito bem. Tanto sexta quanto sábado, não tive escrúpulos pra me jogar num sofá ou no chão e adormecer tranquilamente (dizem até que eu ronquei, enfim) quando as forças ocultas do outro mundo de Freud me chamavam. Na sexta, a gente andou tanto pelo Centro/Savassi/Lourdes/Sei lá o quê de BH que eu fiquei mega cansado e aportei no sofá/divã do Thlls quando nós resolvemos visitá-lo ao fim das andanças.
Sábado, a gente resolveu assistir um filme e foi muito massa. Primeiro, porque realmente fazia um bom tempo que eu não ia ao cinema, já estava até me esquecendo do que é assistir uma sequência de imagens numa tela grande. O filme chamava "Gente grande" e conseguiu juntar cinco dos melhores comediantes do cinema americano (eu disse cinco, mas gostaria de deixar claro que o "quinto elemento" mais cômico para mim era aquele cara vesgo que sempre fala de Jethro Tull nos filmes que ele faz [aliás, só agora que eu me dei conta de que nesse filme ele não fez nenhuma referência à banda...] e não o cara principal que parecia com o Téia). A história conseguiu muito bem me fazer lembrar dos meus amigos e, antes que você, leitor, pense nisso, lógico e evidente que eu fiquei nos imaginando naquela situação daqui a umas duas ou três décadas (ainda mais por causa do cara que parecia o Téia e ao futuro alternativo que o Lalinho propôs pra ele no Universo Praçarelo).
À noite, fomos abordados por uma turma de evangélicos carismáticos (a comparação se deve aos católicos carismáticos, que são uma "vibe" católica que gosta de se unir e cantar louvores bem eufóricos a Jesus Cristo e seus asseclas), que passavam a noite cantando louvores ao Senhor em pleno coreto da Praça da Liberdade às 23/00 horas da noite. Fizemos tantas piadinhas, dizendo que os meninos (todos DeMolays, menos eu né?) virariam cinzas caso se juntassem à euforia deles (que, diga-se de passagem, estava até massa/tinha uma bateria acústica O_õ) que na hora que eles fizeram um círculo em volta de mim e do Téia e começaram a pronunciar mantras enfóricos que você só ouve em templos evangélicos, eu fiquei pensando seriamente que aconteceria algo com o Téia (ou que ele fosse fazer algo só de zoera).
Domingo fui ao release da coleção Heartgold & Soulsilver Undauted de Pokémon TCG. Fiquei satisfeito por ser meu quarto torneio e o terceiro em que fico a uma partida da premiação. Pra mim que jogo a muito menos tempo, é um resultado bastante satisfatório (espero ganhar pelo menos um terceiro lugar em algum torneio até o fim do ano). É impressionante como isso me diverte momentaneamente, apesar do remorso que me dá depois de gastar horas com isso...
E não há nada melhor do que terminar um domingo visitando a irmã (sim, aquela mesmo, Gabriel [inclusive, foi por isso que não fui à sua casa]). Morar na mesma cidade que a sua irmã compensa muito se ela souber cozinhar muito bem. Embora, se fossem outros tempos (e Cronos tivesse acelerado alguns acontecimentos), acho que estaria finalizando esse post de uma maneira diferente.

5 comentários:

Anônimo disse...

juro que por um instante, eu imaginei os evangélicos cantando mantras.. #tenso hahahah

Henrique disse...

o cara parece tanto assim comigo?! o gabriel tinha falado. agora to até curioso pra ver o filme.

e sim anonimo, parecia um mantra. uma rodinha de 7 caras, cada um fazendo uma oraçao diferente e eu pra nao rir fiquei entoando avohai na minha cabeça.

Lucas disse...

Quando eu crescer quero ficar mais em BH , igual ao Tcho, rsrs. So falta ter a irmã que sabe cozinhar,rsrs

Unknown disse...

E eu, pra não rir, só não podia olhar pro Teia senão eu morria.
Seu "desaçado regassado"! Vou mijar naquela roupa de cama que você deixou aqui!

Alan disse...

Carismáticos uma vibe dos católicos... Hua Hua Hua Hua....